A festa dos Tabernáculos

É também conhecida como Festa das Cabanas, 

Festa das colheitas,  ou Sukkot.

“Vos alegrareis perante o SENHOR 

vosso Deus por sete dias” (Levítico 23:40).

Esta é a mais alegre e mais longa de todas as festas descritas na Bíblia, feita pelos hebreus mais antigos, no tempo de Jesus, e ainda hoje por judeus e cristão de todo o mundo. Corresponde à comemoração de graças a Deus por ter garantido alimentos aos hebreus no deserto, nos 40 anos de retorno a Canaã, por orientação de Moisés. Também se agradece pela  proteção dada aos homens e mulheres tementes a Deus que se dispersaram pelo mundo após as diversas invasões sofridas pelos hebreus desde os babilônicos até os romanos. Na ocasião se agradece também por dispormos de água corrente e iluminação.

A Água

Um motivo de gratidão do povo hebreu era em relação à água que Deus lhe dava através de boas chuvas. Lembrando que, no deserto, muitas vezes Deus teve que providenciar água que saiu até de pedras para saciar a sede do povo. Por isso, ainda no tempo de Jesus, durante a Festa dos Tabernáculos, havia a cerimônia de buscar a água lá no poço de Siloé e trazê-la para ser derramada sobre o altar, no templo. Isso era feito pelos sacerdotes.

A Luz

Durante a Festa dos Tabernáculos, o templo de Jerusalém ficava bem iluminado, com quatro grandes candelabros de ouro.



Tabernáculo? Sukkot?
Diz-se "Tabernáculo" como referência a "tabernas", que são nada mais que "cabanas", "tendas", "abrigos provisórios". E "sukkot", em hebraico, quer dizer o mesmo. Durante a festividade, os judeus e os cristãos de ontem e de hoje se reúnem fora de suas casas, em jardins ou moradias improvisadas, e lá permanecem durante 7 dias. É mais uma referência aos anos que os hebreus passaram no deserto antes de retomar Canaã.


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